sábado, 31 de agosto de 2013

Como o autismo ajudou Messi a se tornar o melhor do mundo


Reportagem sobre Messi que foi diagnosticado aos 8 anos como portador da Síndrome de Aspenger:
Link da Reportagem

Maus e Bons Hábitos, tudo é uma questão de Aprendizado...




"Poucas pessoas sabem disso, mas, assim como os vícios são hábitos, pensar negativamente também o é..."

         Imagine que uma criança tem o potencial para "Ser" qualquer coisa, inclusive fazer a diferença que não fizemos..
         A timidez é acima de tudo um aprendizado, um estado de comportamento criado por nós do mesmo modo que se cria um hábito, como por exemplo, o colecionar carrinhos em miniatura, ou selos, ou mesmo a preferência por um refrigerante, ou a ver o belo como feio e vice e versa.

         Somos capazes de criar, tanto aquilo que preferimos e desejamos, quanto aquilo que repudiamos. E tudo isso são comportamentos, facetas psicológicas que depois de se tornarem partes integrantes de nossas personalidades, servirão para alguma coisa, e serão usadas, sejam para nos proporcionar insatisfações,ou satisfações.

         E mesmo que o temperamento inato da criança seja extrovertido, o condicionamento da metodologia acabará por prevalecer mudando essa escrita. Uma criança extrovertida só assim permanecerá se encontrar em seu meio as condições que apoiem, fortaleçam essa característica, esse fragmento de sua personalidade. Por isso existem crianças extrovertidas que são tímidas fora do seu meio de convívio, e o contrário, crianças mais recatadas que são extrovertidas, circulam com desenvoltura em qualquer meio.   Nesse caso o condicionamento recebido fez a diferença.
         É como os nossos próprios filhos que criamos. Podemos lhes dar carinho e atenção, mas, não podemos nos assegurar  que jamais terão contato com a coisa contrária e seguirão um caminho adverso. Um comportamento, depois de criado, ficará dormente, em estado de espera, em hibernação, ou será aplicado imediatamente, a depender da ocasião.      Sem uso, jamais permanecerá, e será aplicado mesmo que o seja apenas em nossos sonhos inconscientes.
        Com frequência nos deparamos com crianças tímidas. Não porque assim nasceram, mas porque foram fabricadas, criadas até de forma involuntária, uma vez que poucos, como pais e educadores, conhecem as regras a seguir. São observações simples, que podem ser facilmente constatadas, em nosso convívio diário, seja em casa ou na escola, seja entre incultos ou cultos.

        Evidentemente a lista não se presta a criar estados de timidez em quem quer que seja, mas, antes disso, serve como guia para nos inteirarmos das causas, não todas, apenas algumas, e assim evitarmos a criação desse estado parapsicológico, em nossos filhos ou discentes.

        E por último, o temperamento delas deve ser estudado desde o nascimento. Se bem avaliadas nesse quesito, podemos descobrir qual a melhor forma de orientá-las, e tudo isso de acordo com suas predisposições inatas, o que potencializará seu aprendizado.



sexta-feira, 30 de agosto de 2013

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O ritmo da criança





           A melhor maneira de a criança aprender a brincar é respeitarmos seu próprio ritmo, ajudá-la e encorajá-la, se necessário. Se a criança possui oportunidade de brincar com outras crianças da mesma idade, a maioria delas aprende; antes do cinco anos, saberá dividir, compartilhar e conviver bem em grupos. 
  Devemos proporcionar à criança muitas oportunidades de atravessar os diversos estágios de aprendizado.  Além disso, é importante se ter ideia do que fazer durante as atividades das crianças, para tornar as coisas mais fáceis para todas elas.

Os adultos podem, dessa maneira, cumprir várias funções:
 

• Dar apoio;

• Escolher o momento certo para ajudar a criança a se retirar da brincadeira, quando sentir que ela está insegura.

• Assegurar sempre que a criança esteja pronta para novas experiências, deixando que ela se manifeste.

• Dar ideias: sugerir novas atividades, e estar sempre preparado a ter ideias rejeitadas, quando as crianças ficarem determinadas e seguirem outro rumo.

• Estimular conversas: às vezes a conversa decorre naturalmente da brincadeira, desviando a atenção da criança do aqui e agora.

• Dar conselhos: julgar cuidadosamente quando a criança será capaz de aprender com a experiência, ou se é melhor intervir.

• Atuar como juiz: avaliar situações intervir, para resolver atritos ou evitá-los.

• Tomar parte na brincadeira: aceitar qualquer papel que lhe seja atribuído.

• Ajudar uma criança em dificuldades quando alguma tarefa está além das suas capacidades.



Nunca devemos esquecer que brincar é altamente importante na vida da criança, primeiro por ser uma atividade na qual ela já se interessa naturalmente e, segundo, porque desenvolve suas percepções, sua inteligência, suas tendências à experimentação, seus instintos sociais.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Pequenos Detalhes




     Um dos pontos mais críticos nas relações entre pais e filhos são as emoções. Ocorre que nem sempre levamos em conta a importância do lado emocional nos grandes e pequenos conflitos.
     Por isso mesmo, compreender esse processo pode ser a saída mais inteligente. 




  1. Se, no adulto, as emoções produzem determinados choques, na criança essas perturbações assumem caráter muito mais sério.
  2. A criança se encontra num período de instabilidade em razão do seu crescimento. Sua psique ainda não possui parâmetros para dar consistência à sua personalidade, por isso, Ela vive em desequilíbrio contínuo.
  3. Isso explica como, muitas vezes, a criança passa do choro ao riso, de uma atividade a outra, com uma grande rapidez, sem motivo aparente.
  4. Sendo grande a sua vida afetiva, está a criança mais sujeita aos choques emocionais do que os adultos.
  5. Além disso, não dispõe de energias físicas, não possui resistência para suportar o aparecimento da emoção.
  6. Além da gravidade da crise emocional, com todo o cortejo de efeitos maléficos sobre a vida infantil, é preciso frisar a presença de um fator importante de que a criança é desprovida: a clareza da inteligência ou repertório de experiências pessoais.
  7. O adulto, sofrendo o choque da emoção, procura logo conhecer a situação e assim restabelecer o equilíbrio perturbado.
  8. A criança, entretanto, não dispõe de suficiente compreensão para se orientar. Então, o choque se prolonga através de sua hesitação, da desordem física e mental que a emoção produziu.
  9. Criança não é um adulto de pequeno porte, ela é imatura, incompleta, e sua fisiologia emocional ainda carece de anos de experimentos até criar seu próprio repertório psico-cognitivo.
  10. Ela é ansiosa por natureza, faz parte do instinto animal. Assim, é fundamental que se compreenda, que o melhor remédio para a ansiedade nesse estágio da vida, é paciência e diligente atenção para aparar os excessos, antes que eles se fixem em sua personalidade emergente de forma negativa.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Frases para evitar









Atenção pais, cuidado com o que sai da sua boca!

Muitas vezes, quando os pais vão dar uma bronca nos filhos, não prestam atenção nas palavras.  Assim acabam usando expressões contundentes, e como consequência, acabam por criar traumas em suas crianças, que podem ser irreversíveis.  Baseado em entrevistas com pais e especialistas, o professor e psicólogo americano Charles Schaefer, da Dickinson University, elaborou uma lista de frases que jamais devem ser ditas às crianças

  1. "Você é um mau menino".
  2. "Sacrifico minha vida pessoal para cuidar do meu filho, espero que ele reconheça isto".
  3. "Eu preferiria que você não tivesse nascido".
  4. "Você nunca vai ser nada na vida".
  5. "Seu pai (sua mãe) e eu estamos nos separando por sua causa".
  6. "Quando eu era da sua idade, voltava da escola a pé e ainda ajudava minha mãe a cuidar da casa."
  7. "Por quê você não é como seu irmão?".
  8. "Você está agindo como um bebê. Devia sentir vergonha disso".
  9. "Se fizer isso de novo, vou chamar a polícia e mandar lhe prender".
  10. "Faço tudo por você e não recebo nada em troca".
  11. "Eu não acredito que esteja com medo desse cachorrinho tão manso"
  12. "Bem que Eu não queria ter filhos, por isso deu no que deu..."
  13. "Por último, para cada "NÃO" um "SIM" que explica o "Não" deve ser dito em seguida."
Claro que esta lista é parcial. Existem muitos outros pontos onde a regra se aplica. Verifique os seus e permaneça em estado de atenção, em alerta máximo, o tempo todo.