1. Aprimorar o educando; a nossa tarefa como professor
ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa
humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de
corações, de dores, incertezas e inquietações humanas.
A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma.
De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie.
Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.
A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma.
De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie.
Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.
2.
Preparar o educando para o exercício da cidadania. Devemos ter como grande finalidade o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso
aluno para o exercício exemplar e pleno da cidadania.
O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a saber fazer, a construir espaço e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.
O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a saber fazer, a construir espaço e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.
3.
Construir uma escola democrática. A gestão democrática
é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no
novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam
pé, não abrem mão.
Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com equidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais nos preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada.
Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.
Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com equidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais nos preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada.
Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.
4.
Qualificar o educando para progredir no mundo do
trabalho. Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que
adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações
pedagógicas, sempre estará marcando passo frente às novas transformações
cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o
educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que equivale a
dizer, a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo
de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo
que vem nas novas ocupações e empregabilidade.
5.
Fortalecer a solidariedade humana. É papel da escola
favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma
catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A
solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas
das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida,
principalmente às referentes à existência humana
aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.
aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.
6.
Fortalecer a tolerância recíproca. Um dos mais
importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos
é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de
adesão aos processos de formação do educando.
A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.
Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que seja diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.
A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando.
Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que seja diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário